"...Vá a velha Déli,atrás da mesquita de Jama Masjid,para ver como as aves são exibidas no mercado.São centenas de galinhas pálidas e galos de cores brilhantes,todos enfurnados em gaiolas de tela de arame...A gaiola tem um fedor de carne emplumada e apavorada.Num balcão de madeira,por cima dessa gaiola,fica um jovem açougueiro sorridente...Os galos que estão na gaiola sentem o cheiro de sangue que vem do alto...Sabem que serão os próximos.Mesmo assim, não se rebelam.Não tentam escapar da gaiola...
É exatamente a mesma coisa que se faz com seres humanos neste país.
...Por que a Gaiola dos Galos funciona?Como ela consegue capturar tantos milhões de pessoas de forma tão eficaz?
A resposta à primeira delas é a seguinte:o orgulho e a glória da nossa nação;o repositório de todo o nosso amor e nossos sacrifícios;a família indiana,é o motivo pelo qual somos capturados e mantidos confinados na Gaiola.
A resposta à segunda pergunta é que só um homem preparado para ver a sua família ser destruída-perseguida,espancada e queimada viva pelos patrões-seria capaz de escapar da Gaiola.Para tanto,ele não pode ser um ser humano normal,mas uma aberração,uma criatura de natureza pervertida...
...Na verdade ele precisa ser um Tigre Branco..."
PS:Retomei mina leitura...Tempinho propício para o desenvolvimento intelectual..rs
quarta-feira, 17 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
Parabéns pra gente...
"Toda mulher quer ser amada
Toda mulher quer ser feliz
Toda mulher se faz de coitada
Toda mulher é meio Leila Diniz"
Rita Lee
Toda mulher quer ser feliz
Toda mulher se faz de coitada
Toda mulher é meio Leila Diniz"
Rita Lee
sábado, 6 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
Pra sempre,Cazuza...
"Nunca tive medo de me mostrar. Você pode ficar escondido em casa, protegido pelas paredes. Mas você tá vivo, e essa vida é pra se mostrar. Esse é o meu espetáculo. Só quem se mostra se encontra. Por mais que se perca no caminho."
Cazuza
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Campanha da Fraternidade 2010
O objetivo geral da Campanha é "Colaborar na promoção de uma economia a serviço da vida, fundamentada no ideal da cultura da paz, a partir do esforço conjunto das Igrejas Cristãs e de pessoas de boa vontade, para que todos contribuam na construção do bem comum em vista de uma sociedade sem exclusão". Portanto a Campanha da Fraternidade 2010 quer unir as Igrejas Cristãs e, principalmente a nossa sociedade, que é formada por pessoas de boa vontade, na promoção de uma economia a serviço da vida, sem exclusões, criando uma cultura de solidariedade e trazendo a paz. A Campanha vai nos ajudar a reconhecer nossa omissão diante das injustiças que causam exclusão social e miséria. Hoje precisamos combinar eficiência econômica, justiça social e prudência ecológica, percebendo a relação e a importância do meio ambiente nas atividades de desenvolvimento econômico, social e cultural.
O Texto-Base da Campanha insiste que a economia existe para a pessoa e para o bem comum da sociedade, não a pessoa para a economia. O lema da Campanha, a afirmação de Jesus registrada no Evangelho de Mateus: "Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro" (Mt 6,24) nos propõe uma escolha entre os valores do plano de Deus e a rendição diante do dinheiro, visto como valor absoluto dirigindo a vida (Texto-base, p.47). O dinheiro, embora necessário, não pode ser o supremo valor dos nossos atos nem o critério absoluto das decisões dos indivíduos e dos governos. O dinheiro "deve ser usado para servir ao bem comum das pessoas, na partilha e na solidariedade". Toda a vida econômica deveria ser orientada por princípios éticos. A medida fundamental para qualquer economia é um sistema que deveria criar reais condições de segurança e oportunidades de desenvolvimento da vida de todas as pessoas, desde os mais pobres e vulneráveis. O capitalismo selvagem trabalho no sentido oposto. Não se importa com a destruição da natureza ou com o fato de que está tornando sistêmica a miséria de milhões de famílias.
A Campanha nos convida a lutar para: incluir a alimentação adequada entre os direitos previstos na Constituição Federal; erradicar o analfabetismo; eliminar o trabalho escravo; combater o trabalho infantil; conseguir uma tributação justa e progressiva; garantir o acesso à água e continuar a luta pela Reforma Agrária.
O Texto-Base da Campanha insiste que a economia existe para a pessoa e para o bem comum da sociedade, não a pessoa para a economia. O lema da Campanha, a afirmação de Jesus registrada no Evangelho de Mateus: "Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro" (Mt 6,24) nos propõe uma escolha entre os valores do plano de Deus e a rendição diante do dinheiro, visto como valor absoluto dirigindo a vida (Texto-base, p.47). O dinheiro, embora necessário, não pode ser o supremo valor dos nossos atos nem o critério absoluto das decisões dos indivíduos e dos governos. O dinheiro "deve ser usado para servir ao bem comum das pessoas, na partilha e na solidariedade". Toda a vida econômica deveria ser orientada por princípios éticos. A medida fundamental para qualquer economia é um sistema que deveria criar reais condições de segurança e oportunidades de desenvolvimento da vida de todas as pessoas, desde os mais pobres e vulneráveis. O capitalismo selvagem trabalho no sentido oposto. Não se importa com a destruição da natureza ou com o fato de que está tornando sistêmica a miséria de milhões de famílias.
A Campanha nos convida a lutar para: incluir a alimentação adequada entre os direitos previstos na Constituição Federal; erradicar o analfabetismo; eliminar o trabalho escravo; combater o trabalho infantil; conseguir uma tributação justa e progressiva; garantir o acesso à água e continuar a luta pela Reforma Agrária.
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