"O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), afirmou nesta terça-feira (6) que a chuva que matou pelo menos 66 pessoas em todo o Estado foi agravada por ocupações irregulares, as quais prometeu combater mais duramente. Ele voltou a defender medidas polêmicas, como a construção de muros em torno de favelas.
Em entrevista à Globonews, Cabral, que deve se candidatar à reeleição neste ano, disse ainda que o poder público também tem de ampliar investimentos em drenagem e limpeza de esgotos, mas alegou que muitas dessas cidades afetadas pelas chuvas, incluindo a capital, herdaram problemas de gestões anteriores. "
“No Rio de Janeiro entra ano e sai ano e essa missão da ocupação do solo urbano não é tratada com a devida seriedade. Nada justifica essa incapacidade do poder público de impedir construção em áreas de risco”, afirmou o governador."
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2010/04/06/cabral-culpa-ocupacao-irregular-de-favelas-por-tragedia-que-matou-50-no-rj.jhtm
"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira que pede a Deus o fim das chuvas que desde a segunda-feira castiga o do Rio de Janeiro e já causou diversas mortes no Estado. "
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2010/04/06/lula+pede+a+deus+que+pare+chuvas+no+rio+de+janeiro+9449985.html
Avisa para o Governador que ocupações irregulares são um subterfúgio de quem não tem onde morar...Se o Governo cumprisse com suas obrigações,ninguém precisaria se arriscar ocupando barracos,próximos a encostas,e tendo que chamar os mesmos de "lar".
Cadê o dinheiro dos Royalties dos anos anteriores???
Cabral culpa as outras gestões,mas já ocupa o governo há 3 anos...
Aconselho fazer o mesmo que Lula:
Rezar,rezar,rezar...
" Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo.
ResponderExcluirE examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar. "
Bertold Brecht